É meu bem,
Um belo dia a gente decide que o papel de vítima não nos cai bem. A gente olha a vida ao redor e decide que não mais irá dar combustível às dores da alma. A gente se liberta do coitadismo, decide que quer ter outro papel no teatro da vida. Neste dia a gente se liberta do “melhor amigo” que nunca mais ligou, da saudade de tudo que não viveu, de tudo que poderia ter sido, da beleza que nos foi roubada, dos sorrisos apagados nas fofos....
Mas aí a gente acorda no dia seguinte e percebe que a dor ainda está lá, apesar de você ter mudado, apesar de você ter se tornado outra pessoa.
O amor é imutável, a dor também...
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